Gerente Administrativo do Hospital Espanhol impõe terror
Hospital Espanhol: vergonha, abuso, humilhação e assédio moral
O SindiSaúde, ao que parece, é a única instituição a lembrar de que em 1885, a Real Sociedade Espanhola de Beneficência foi criada visando o bem estar da colônia e que em 1897, 124 membros da colônia adquiriram, através de um leilão, um chalé na Barra, onde, com muitos esforços e sucessivas ampliações, formou-se o Hospital Espanhol com o objetivo de fazer o bem.
Ora, será que os princípios que nortearam a fundação do Hospital Espanhol estão sendo observados pelos atuais administradores? Sem medo de errar o SindiSaúde afirma que não!
As ações comandadas pela Gerência Administrativa não são aprovadas por nenhuma técnica de administração de Recursos Humanos. O gerente administrativo deveria estar em uma fazenda cuidando de animais porque não tem a menor sensibilidade para tratar com seres humanos.
Quem um dia pisou em escola de Administração sabe o fundamental para crescimento de uma organização é qualificar e desenvolver as habilidades e dar aos funcionários prazer em atuar no local de trabalho. Será que isso ocorre no Hospital Espanhol?
O Hospital Espanhol, através de sua Gerência Administrativa, vem implantando o sistema do terror para os trabalhadores da manutenção que pode ser classificado de assédio moral. Crime previsto em lei.
Ameaças de demissões advertência, e suspensões são coisas que tomaram proporções assustadoras nas mãos do “gerente”. Para se ter uma ideia do absurdo, até os setores de vigilância e nutrição que este senhor não gerência, não são poupados.
Será que a direção do Hospital Espanhol não percebe o grave problema representado pela Gerência Administrativa? Um funcionário de um grande hospital precisa de tranquilidade para desempenhar suas funções, para que sua intranquilidade não recaia sobre o paciente. Ele, o gerente, diz que “nem Deus muda minha forma de agir”. A direção do Hospital Espanhol não tem procuração do Divino, mas pode mostrar quem manda na instituição.
O que enfrentamos no Hospital Espanhol?
O anormal tratamento dado pelo gerente administrativo é sempre na base do xingamento e truculência. Nem doente as pessoas podem ficar. Mesmo apresentando atestado médico o funcionário, muitas vezes, é suspenso sem que ele aceita quaisquer explicações.
O horário de almoço se dá na hora que o gerente administrativo quer e permite. O plantonista, por exemplo, entra às 7 horas e só pode almoçar às 13 horas. Se for almoçar antes, com certeza, receberá uma suspensão.
Outras vítimas do citado elemento são os funcionários da manutenção. Os vigilantes, então, são coagidos a pedirem demissão. Todos estão insatisfeitos com o triste ambiente criado pelo dito cujo.
A Nutrição é outro setor atormentado pelo capataz, quer dizer, feitor, ou melhor, pelo gerente administrativo. As copeiras estão pagando por obedecer às instruções das nutricionistas. Ora, se há erros, que se questionem os superiores hierárquicos. Por quaisquer coisas insignificantes as funcionárias estão sendo suspensas e suas fichas funcionais ficam desmerecidas. Aqui também não se pode ficar doente e em caso de atestado médico a única forma de pagar é trabalhando para compensar o dia ausente. A revolta das copeiras é total.
O SindiSaúde exige providências imediatas! Quem trabalha com saúde merece e exige respeito!
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